terça-feira, 15 de maio de 2012

O primeiro contato com a leitura e a escrita


                                          O primeiro contato com a leitura e a escrita

A primeira vez que fui à escola eu ainda não tinha completado 7 anos, mas como consegui acompanhar os mais "velhos" da minha turma eu pude permanecer estudando.
  O primeiro contato que tive com a leitura e com a escrita foi através da Cartilha Caminho Suave e lembro-me até hoje o nome da professora responsável pela minha alfabetização, a dona Solange. Foi um momento inesquecível quando eu recebi, no final do ano de 1969 ou 1970 (não me lembro muito bem) , meu primeiro diploma de aluna alfabetizada, foi em um clube aqui perto da minha casa. Todos os alunos subiram no palco e juntos lemos um pequeno texto que no final dizia mais ou menos assim: "...não sou mais analfabeta, agora sim já sei ler" , foi demais!!!
  Durante os meus anos de estudo meus professores sempre diziam que dificilmente um apreciador da leitura não pudesse escrever bem, e eles tinham razão, pois através da leitura temos contato com diferentes culturas, conhecemos pessoas de diversos lugares e aprendemos muito. 
  Sempre procuro incentivar meus alunos a lerem para depois pedir-lhes que comentem e escrevam a respeito da história e assim as aulas têm se tornado mais dinâmicas. Outra atividade que tem tido sucesso é a troca de correspondência entre eles; no início não foi muito fácil, pois alguns não sabiam identificar nem o destinatário e nem o receptor, mas já houve progresso e sinto-me feliz por isso.

Aparecida Alvim

segunda-feira, 14 de maio de 2012

As capacidades necessárias para a leitura e compreensão de um texto ensão de um texto


As capacidades necessárias para a leitura e compreensão de um texto  

  O texto é uma ocorrência linguística que tem sentido completo e que estabelece uma comunicação entre o autor e o receptor.
  O modo de se estabelecer a interação entre o texto e o leitor é o que vai determinar o tipo de texto.
  A leitura reflexiva é que vai levar o aluno a entender a realidade. Não basta apenas tirar a informação de um texto, é necessário o entendimento dele. É preciso ler e refletir sobre o que se lê, medidas estas necessárias para a produção de conhecimento.
  Para o sucesso da escolarização o desenvolvimento do interesse e da capacidade de leitura é inquestionável para a aprendizagem de todas as disciplinas do currículo escolar.
  O movimento entre a teoria e a prática em situações reais de leitura, contribui para que se tenha a possibilidade concreta de acesso ao conhecimento para a formação de leitores autônomos e competentes. Nós não lemos do mesmo jeito os variados textos que se apresentam e nem todos têm acesso ao letramento necessário para utilizar a leitura para os desafios da vida, é papel da escola fornecer aos estudantes, através da leitura, os instrumentos necessários para que consigam buscar, analisar, organizar as informações para o exercício da cidadania.
  Para compreendermos o significado de um texto, é necessário que tomemos nossos conhecimentos não só das informações prévias que temos daquilo que o texto trata, mas que façamos uso do conjunto de conhecimentos linguísticos, por exemplo para agirmos e interagirmos simultaneamente com as informações veiculadas no texto.
  A compreensão e a eficiência na leitura evoluem ao longo do desenvolvimento da criança e relacionam-se com a compreensão de outras informações que o aluno tem através de outros sistemas de comunicação. Para ler e compreender um texto é necessário que cada leitor aprenda a superar a posição ingênua por outras mais crítica e autônoma no modo de pensar, agir e ser.
  Assim, o leitor para compreender a ideia do texto deve desempenhar uma função ativa no processo, estabelecendo relação entre o seu conhecimento anterior e o conhecimento construído a partir da leitura.
  É através da leitura que se realiza um trabalho ativo de compreensão e interpretação do texto. Ler um texto não se trata apenas de extrair informações, decodificar palavras, para que o processo de construção de sentido na leitura se realize é necessário ultrapassar a visão da leitura como mera extração de informações.

Aparecida Alvim

domingo, 13 de maio de 2012

O mistério de um corpo

   Em uma bela noite de céu estrelado, assisto meus programas preferidos na TV, até que o sono chega e eu então durmo tranquilamente.
   Algumas horas mais tarde, ouço o despertar do relógio, abro os olhos, verifico a hora e me dou conta de que tenho pela frente mais um dia de trabalho.
   Como sempre acontece: vou ao banheiro, escovo os dentes, lavo o rosto, faço a minha maquiagem, afinal boa aparência no meu trabalho é fundamental. O que eu não esperava é que aquela manha fosse ser diferente, um tanto quanto inusitada eu diria, alguém teve o atrevimento de tocar a campainha, mas justo naquela hora, tão cedo!!! Bem, o que me restou foi sair às pressas do banheiro, correr até a porta, destrancá-la, abrí-la e - que susto! - deparar-me com um  homem caído na soleira: "será que ele está dormindo?" , "será que desmaiou?", olhei de um lado, olhei do outro e nenhuma pessoa vi. Que alternativa tive naquele momento a não ser tocá-lo para que acordasse, e para minha ingrata surpresa o indivíduo nenhuma reação esboçou, estava rígido e frio que nem uma pedra.
   Corri para o telefone, disquei o número da polícia e esperei até que as providências fossem tomadas.
   Até hoje me pergunto: "quem tocou a campainha naquela manhã?" , a resposta até agora eu não sei .... mistério!!!.

autora: Aparecida Alvim

sexta-feira, 11 de maio de 2012

 
Reflexão:  Curso Leitura e Escrita

  Eu gostei de ter feito este curso, para mim foi uma atividade desafiadora, pois confesso que tive algumas dificuldades já que não tenho, ou pelo menos tinha, muita habilidade com a tecnologia. Assim, o curso contribuiu para que eu me familiarizasse com a era digital já que ela se faz muito necessária para a educação. Eu pude sentir a importância da apropriação de novas tecnologias para a minha atuação profissional, e que o computador e a internet contribuem, e muito, para a evolução da comunicação.
  Neste curso, tive a oportunidade de compartilhar experiências com colegas de várias disciplinas e através do relato deles afirmo que os alunos aprendem através de práticas de leitura e de escrita em todas as áreas de conhecimento, vejam só que bacana.
  Os textos lidos, as atividades desenvolvidas durante o curso, os fóruns, tudo contribuiu para a minha prática docente levando-me a trabalhar diversificadamente com meus alunos.
 O Curso Leitura e Escrita , veio somar o meu aprendizado para o trabalho com a educação, não foi fácil, mas foi prazeroso.
 Um abraço a todos.

Aparecida Alvim


terça-feira, 1 de maio de 2012

5 maneiras de melhorar sua escrita


5 maneiras de melhorar sua escrita

01/05/2012
Se você escreve todos os dias em seu trabalho e precisa melhorar seus textos, confira dez dicas para que seus leitores entendam e apreciem ainda mais seus trabalhos

Um erro comum de muitas pessoas que trabalham com textos é complicar demais a escrita, fazendo com que o texto fique longo, repetitivo e fatigante. A dica é simplificar. Isso não significa que seus trabalhos devem ser menos inteligentes ou com menos conteúdo, e sim que, na boa escrita, nem sempre o número de caracteres é o que conta. Como disse William Shakespeare, “O poder de síntese é a alma da inteligência”.

Confira cinco dicas para melhorar seus textos:

Como melhorar seus textos: 1) Sentenças curtas

Estudos mostram que uma média de oito palavras por frase faz com que haja a compreensão de 100% do conteúdo. De acordo com Ann Wylie, escritora e especialista em comunicação, 14 palavras é um bom número para formar uma frase.
 
 

Como melhorar seus textos: 2) Varie o comprimento das frases

É importante que você não seja rígido em relação ao comprimento das frases. A média de 14 palavras por sentença deve ser usada como guia, mas você deve variar as frases. Textos que contenham apenas frases curtas irão parecer desleixados e mal redigidos. Se as frases forem longas demais, a compreensão será complicada e seus leitores ficarão confusos.
 
 

Como melhorar seus textos: 3) Palavras curtas

Termos longos podem poluir seu texto e comprometer a narrativa. Wylie diz que o jornal norte-americano The Wall Street Journal costuma utilizar uma média de 4,8 letras por palavra nos artigos mais complexos sobre negócios e economia. Essa dica vale principalmente para pessoas que trabalham com redes sociais como o Twitter, onde o limite de caracteres por posts é reduzido a 140.
 
 

Como melhorar seus textos: 4) Escreva menos

Escrever é uma tarefa difícil, e como disse Júlio Dantas, “o que é difícil não é escrever muito: é dizer tudo escrevendo pouco”. Seu texto não deve conter todas as informações possíveis sobre o tópico tratado. Faça textos dinâmicos e objetivos, com informações úteis que não possam faltar. Essa dica é válida principalmente na internet, onde as pessoas têm pressa e não dispõem de tempo e concentração suficientes para textos mais longos.
 
 

Como melhorar seus textos: 5) Leia mais

Para escrever bem e aumentar seu repertório de palavras não há outra saída: você deve ler muito. Bons escritores são pessoas com ótimos hábitos de leitura. Ler irá abrir seus horizontes e propiciar mais imaginação e criatividade para a elaboração de textos com qualidade e profundidade.
 
 


segunda-feira, 30 de abril de 2012

ATIVIDADES DO GRUPO 5: CRÔNICAS

ATIVIDADES DO GRUPO 5
Para unificar as atividades produzidas pelo grupo 5 no módulo 3  do curso Leitura e Escrita em Contexto Digital, todos os textos serão publicados juntos. A publicação seguirá a sequência cronológica de sua publicação. Abaixo seguem todas as crônicas:

Um corpo em minha porta

Na segunda feira pela manhã, ao acordar e abrir os olhos, apressadamente procurei o relógio desesperadamente. Afinal, quase todas as manhãs eu perco a hora. Isso porque todas as noites o sono demora por vir e acabo ficando horas acordado, noite adentro, rolando de um lado para o outro. Subitamente me levanto e corro ao banheiro para que a água fria, de uma manhã fria de outono, típica de São Paulo, beije o meu o rosto e com sua frieza me desperte completamente. Escovando os dentes uma leve intuição toca meus pensamentos e me faz perceber que esta manhã seria diferente de todas as outras, que algo me causaria uma surpresa. É como se o tempo quisesse me dizer algo que não tenho como explicar. Logo, continuo me lavando e enxaguando meu rosto deixo que a água deslize pelo meu rosto para sentir a realidade chegando com o frescor da água. Nessa hora, a ficha cai todos os dias e eu percebo que a realidade do trabalho bate todos os dias em minha porta, convidando-me a assumir minhas responsabilidades. Fico envolto em meu pensamento egoísta, pensando o quanto seria bom se não tivesse de acordar cedo para trabalhar.

De repente, toca a campainha com seu som estridente e duradouro, que mais parece um grito de uma pessoa desesperada, quebrando meu diálogo com meu pensamento. Meio sonolento e ainda me despertando, saio correndo e me enxugo depressa. Pensei ser algo muito grave, afinal, em São Paulo as pessoas não tem o costume de ficar indo na casa das pessoas, ainda mais pela manhã. Caminho para a porta e destranco a fechadura, para poder abrir a porta. Esse ritual, cotidiano e habitual de todos os dias, parece ser algo normal. Mas, para mim, tudo na vida é envolto por rituais. Até o simples fato de se levantar, lavar o rosto e abrir uma porta é ritual cotidiano que tem seu significado. Parece até mania de uma pessoa com transtornos obsessivos compulsivos. Mas nesse dia, tudo isso mudou.

Ao abrir a porta, percebi um homem caído na soleira, estirado na porta de minha casa. Nunca me deparei com algo parecido. Naquela manhã a vida preparou-me uma surpresa desagradável. Levantei a cabeça e lancei um olhar em torno de minha casa, procurando quem tocou a campainha para entregar-me tão inoportuna surpresa e me causar sentimentos ignóbeis. Olhando, constato que não há ninguém mais no corredor que se encontra em minha casa. Corredor este característico dos velhos cortiços e ruas pequenas de São Paulo, iguais àqueles que encontramos em bairros como o Tatuapé, Brás e Mooca.


Então, instintivamente, abaixo-me e toco o homem com os dedos para ver em que situação encontra-se aquele corpo jogado em minha porta. Sinto que seu corpo está frio e rígido. Aparência de seu rosto está pálida, igual de uma pessoa anêmica, sem nenhum tipo de reação aos meus estímulos. Percebo, então, que é um cadáver. Imediatamente corro para o telefone e disco para a central telefônica da polícia, avisando sobre o ocorrido.

Em pouco tempo a polícia aparece em minha casa e com inúmeras perguntas, me investiga, para saber se conheço ou se tenho familiaridades com o dito cujo jogado em minha porta. Depois de intermináveis perguntas, atrevo-me a perguntar ao policial sobre quando iam tirar aquele presente de grego de minha porta. O policial disse que logo iriam retirar aquele infeliz, que teve o infortúnio de ter sua vida tirada naquele dia infortúnio. Logo depois soube, que o rapaz morto era um senhor que havia fugido de um home enlouquecido de ciúmes de sua esposa. E que o mesmo havia tido relações amorosas com uma mulher casada. O esposo da mulher, tomado pelo sentimento de ciúmes tirou a vida da mulher e deste homem, que tive o desprazer de conhecê-lo morto na porta de minha casa. Nesse instante, percebi o quanto a vida é curta e como devemos ser responsáveis por ela. Pois, qualquer deslize, pode significar o fim dela. Logo pensei, esse infeliz mudou minha vida. Se não fosse ele, minhas manhãs seriam sempre iguais afundadas na mesmice do cotidiano.

Este texto é parte do curso Práticas de Leitura - Leitura e Escrita em Contexto Digital, compondo parte da nota do curso. Autor: JÚLIO CESAR DIAS. Em 25/04/20112.

O PREÇO DA VIDA

   Todos os dias Roberto cumpria o seu dever. Era um dever oculto, bem discreto, mas muito importante. Ele pilotava um carrinho cilíndrico, vermelho, com rodas de borracha, por aquele bairro tão distante de onde morava. Fazia parte do contrato empurrar aquele "carro" que para ele valia muito, pois dele saía o sustento de sua família.
   O carrinho era acionado por força muscular e muito, mas muito suor, principalmente nos dias de verão. Ia com orgulho pelas ruas daquele bairro que já há muito conhecia; sabia o nome de todas elas, inclusive o de seus moradores, e ia fatigado, mas feliz:   "- oi seu Antônio, como o senhor está hoje?" , "- olá dona Marieta, sua filha melhorou?"... e assim era Roberto, homem simples, comunicativo e alegre.
   Em uma manhã as coisas pareciam caminhar normalmente, mas infelizmente não foi bem assim; um carro bateu em outro carro e atropelou seu Rob, como era carinhosamente chamado pelos moradores.
  Lata amassada, rodas de borracha destruídas, sucedeu-se um grande congestionamento de trânsito, balbúrdia, confusão enorme. No dia em que ele se foi naquele bairro, acidente de trabalho, é que se percebeu quanta falta ele faria.
   O jornal mostra seu carrinho tombado na calçada, na primeira página, a notícia do transtorno que ele causou por morrer naquela manhã, tumultuando o trânsito.
   Horas depois, passou pelo local outro varredor, com escovão e água limpando a rua.
   Pobre do seu Rob, para muitos que leram o jornal era apenas mais um que se foi aumentando a estatística de mais uma morte em trânsito, mais uma fatalidade do destino.
   Assim se teve por encerrada a história de seu Roberto, um homem igual a tantos, que pagou com a vida o seu direito de trabalhador.

Texto referente ao Curso Leitura e Escrita em Contexto Digital
Autora Aparecida Alvim

Boa Educação

                O relógio tocou e sem demora me levantei. Queria estar cedo no escritório, pois tinha uma importante reunião e não gosto de deixar ninguém esperando.
            Já estava no banho quando a campainha tocou pela primeira vez. É incrível que alguém possa ser capaz de tamanha indelicadeza, será que essa pessoa não percebe que esse não é momento para visitas? Contrariada fui abrir porta. Minhas pernas ainda estavam molhadas e não pude enxugá-las, pois a campainha soava sem parar. Em minha cabeça vieram muitas palavras  –  mas preferi esquecê-las em nome da boa educação que recebi de minha mãe. Abri a porta violentamente para demonstrar meu desagrado. Meu corpo se arrepiou diante do que vi. Aos meus pés um homem morto, o corredor do prédio longo e vazio, as portas vizinhas fechadas.
            Imediatamente entrei e tranquei minha porta. Só podia ser um engano. Alguém devia ter deixado aquele corpo a minha porta por engano  -   e mamãe sempre me disse para não mexer no que é dos outros.

Este texto é parte do curso Práticas de Leitura - Leitura e Escrita em Contexto Digital. Autora: CLEUSA APARECIDA CAL CALEFFI. Cursista integrante do grupo 5.

UM CADÁVER EM MINHA PORTA
Em uma manhã chuvosa de domingo, mês de julho, tempo bom para estar em casa aproveitando o merecido descanso da semana, quando inesperadamente algo faz com que eu desperte do sono tranquilo até aquele momento. Ao abrir os olhos levo as mãos ao relógio na cabeceira e vejo que ainda é muito cedo, mas levanto, ainda que meio confuso pela maneira do meu despertar. Sem entender ainda o porquê desse despertar fora do comum num dia de domingo, vou ao banheiro, escovo os dentes e lavo meu rosto como situações corriqueiras da minha vida.
De repente, ouço um barulho que no primeiro momento não identifico como a campainha da porta, será que estou sonhando?
Nesse momento, enxugo meu rosto rapidamente e com passos largos vou me encaminhando até a porta. Ao abrir a porta me deparo com um homem caído na soleira. Minha reação é olhar tudo o que está em volta, mas sem conseguir visualizar nenhum movimento ou sombra ao redor.
Volto à atenção para aquele homem deitado, percebo ao tocar aquele corpo estático que pelas suas condições já está sem vida.
Naquele instante, mesmo que por alguns segundos relembro a maneira que acordei naquela manhã chuvosa de domingo, mas imediatamente corro ao telefone e disco para a polícia. 
Este texto é parte do curso Práticas de Leitura - Leitura e Escrita em Contexto Digital. Autor: FERNANDO FERNANDES.

sábado, 28 de abril de 2012

Depoimento de prática de leitura


Tudo começou com o auxilio de meus pais. Lembro-me que todas as noites antes de dormir passava pela cama deles para ouvir histórias lidas de livros ou simplesmente histórias criadas pelo meu pai. O mais interessante dessas histórias fictícias inventadas pelo meu pai é que no final ele sempre estava presente e ganhava algo para trazer para mim, mas no final alguma coisa o impedia de trazer como uma chuva, um vento forte, uma ponte quebrada. Mas ele sempre finalizava com a frase “sempre terá uma nova oportunidade, basta você acreditar”.
Sempre fui rodeado de livros infantis e isso me ajudou no inicio do processo de leitura e escrita. Recordo que minha primeira palavra escrita na lousa foi “tatu”, aquilo foi algo inesquecível na minha vida, pois percebi que sabia já escrever. A professora Eunice foi a pessoa que ficou e sempre ficará na minha memória. Vejo a professora Eunice hoje sempre nas eleições, pois ela vota perto da minha casa e é nesse momento que nos cumprimentamos.

Texto importante para um debate

Estimados leitores deste blog. Abaixo, publico um link no qual encontramos um texto para refletirmos um pouco sobre nossa pratica pedagógica. O texto poderá lançar pistas para uma compreenssão na qual, nós educadores, poderemos desenvolver nos alunos  o gosto pela leitura.


Além disso, um quadro provocativo estará lá para incentivar a leitura do artigo, no qual apenas publico um pequeno trecho:

"Se o gosto se aprende, pode ser ensinado. A aprendizagem comporta uma face não espontânea e pressupõe intervenção intencional e construtiva. Assim o professor tem um importante papel a desempenhar no desenvolvimento de seus alunos/leitores."

"A formação e a transformação do gosto não se dão num passe de mágica. Com a escola - em que pesem as restrições de sua incompetência competente - concorrem todos os outros estímulos e desestímulos com os quais convivem professores e alunos nas horas restantes do dia." 

Boa leitura!